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Pedro Páramo – vislumbres poéticos

Nome do Autor:                                                      Celia Regina de Barros Mattos

                                            celitamattos@gmail.com

Palavras-chave:                  Obra - humano - arte

Currículo:  Doutora em Poética pela UFRJ onde leciona Literatura Espanhola, atuou na Faculdade de Educação com investigação em Leitura, é aposentada da UFF. Colaboradora da Pesquisa do CNPq. - “Da Torre de Marfim à torre de Babel” no IEL - Unicamp. Pesquisa Cervantes – Dom Quixote e, pela via da Poética, conjuga Arte e Educação (literatura, música e teatro). Cursos, Congressos e publicação: Dom Quixote à pro-cura da cura; O teatro em Dom Quixote; O sepulcro de Dom Quixote; “A tradução em Dom Quixote”; Dom Quixote à pro-cura de um lugar - Revista terceira margem UFRJ; Entre o desencanto de Darío e o entusiasmo de Huidobro, navega Dom Quixote nas ilimitadas fronteiras do poético”; “O texto poético na aula de leitura -  exercitando o diálogo língua-literatura”; “Poético, o texto mais cheio de sentido no diálogo da intercompreensão”; Do ensino fundamental ao ensino médio – a leitura enquanto diálogo.  

 Resumo: Em dado  momento histórico,  Juan Rulfo, conduzido pelas mãos das ninfas, lança um olhar sobre o seu tempo que nos permite ler  Pedro Páramo sob duas perspectivas. Inicialmente, a proximidade da obra, nos fez cativos da forma -  a história de um latifundiário que é resgatado por seu filho de uma massa informe que habita Comala - a cidade fantasma, para cobrar-lhe, a pedido da mãe, o que lhes devia. Apesar das estratégias narrativas surpreendentes, a forma deixa marcados os seus limites. Por trás da superfície, no entanto, um trabalho de semeadura e espera de maturação que se gestava faz com que a forma, resgatando o seu sentido grego,   vire “morphe” e ecloda no não-limite da arte. A partir daí, as aberturas  e o assédio do texto tornaram inevitável a entrega ao universo da Poética.

Resumen: En un momento histórico, Juan Rulfo se deja conducir por las manos de las ninfas, echa una mirada en su tiempo y nos permite leer Pedro Páramo bajo dos perspectivas. Al inicio, la proximidad de la obra, nos hace cautivos de la forma  - la historia de un latifundiario que es rescatado por su hijo de una masa informe que habita Comal – la ciudad fantasma, para cobrarle, por recomendación de su madre, lo que les debía. A pesar de las sorprendentes estrategias narrativas, la forma deja  fijados sus límites. Sin embargo, por detrás de la superficie, un trabajo de sembradura y espera de  maduración que se producía hace con que la forma, rescatando su sentido griego, se vuelva “morphe” y se desabroche  más allá de sus límites – en el “no-límite  del arte.  A consecuencia, las aperturas y el asedio del texto nos movilizaron a la  inevitable entrega al universo de la Poética.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 61

Informações bibliográficas: Mattos, Celia Regina de Barros. Pedro Páramo – vislumbres poéticos. In: Hispanista, n. 61[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo493.htm

 

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