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                      O narrador e sua matéria: processo mimético e alegoria em José Saramago

Nome do Autor:                  Lourdes Alves Kaminsk  & Toani Caroline Reinehr

 lourdeskaminski@gmail.com & toani_reinehr@hotmail.com

Palavras-chave:     Alegoria; dramaticidade - grotesco - narrador

Currículo: Lourdes Kaminski Alves é professora associada na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Brasil. Mestrado em Literaturas Vernáculas na Universidade Estadual de Londrina (Paraná/Brasil). Doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada na Universidade Júlio de Mesquita Filho - UNESP de Assis (São Paulo/Brasil).  Pós-Doutorado em Letras na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Rio/Brasil). Líder do Grupo de Pesquisa Confluências da Ficção, História e Memória na Literatura/CNPq. Atua em literatura clássica, literaturas vernáculas e Literatura comparada. Entre suas obras publicadas destacam: “Os narradores das vidas secas: da construção do texto à constituição do sujeito”,  “Intertexto e variável trágica no teatro de Dias Gomes”, e “Confluências da Literatura e outras áreas”.

Toani Caroline Reinehr é acadêmica do curso de Letras Português/Espanhol na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Membro do Grupo de Pesquisa Confluências da Ficção, História e Memória na Literatura/CNPq. Seu campo de investigação é Literatura Portuguesa contemporânea. Desenvolve estudos sobre a obra de Saramago. És bolsista Capes/CNPq.

Resumo: Para Benjamin (1992), a tessitura do texto literário se dá num processo minucioso e intencional, em que o narrador atua como o artesão, modela e indica os significados por meio dos arranjos linguísticos realizados no texto para a elaboração das imagens e da dramaticidade que tais imagens podem sugerir. Partindo de tal pressuposto, este estudo pretende propiciar a reflexão sobre alegoria, processo mimético e elementos do grotesco nas obras Ensaio sobre a cegueira (1998) e As intermitências da morte (2005), de José Saramago. Entende-se que, configurada como tropo de pensamento, a alegoria pode ser observada, no texto literário, a partir do estudo dos signos presentes, que permitem a transfiguração para signos ausentes, conforme Hansen (2006), responsáveis por ampliar a significação.

Resumen: Para Benjamin (1992), el tejido del texto literario ocurre en un proceso minucioso e intencional, en el que el narrador actúa como el artesano, es él quien modela e indica los significados por medio de las construcciones lingüísticas realizadas en el texto para la elaboración de las imágenes y del drama que tales imágenes pueden sugerir. En base a esta hipótesis, este estudio tiene como objetivo promover la reflexión sobre la alegoría, proceso mimético y elementos del grotesco en las obras Ensaio sobre a cegueira (1998) y As intermitências da morte (2005), de José Saramago. Se comprende que, configurada como tropo de pensamiento, la alegoría puede ser observada, en el texto literario, desde el estudio de los signos presentes, que permiten la transfiguración para signos ausentes, según Hansen (2006), responsables por la expansión de los significados.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 49

Kaminsk, Lourdes Alves  & Reinehr, Toani Caroline. O narrador e sua matéria: processo mimético e alegoria em José Saramago. In: Hispanista, n. 48. [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo380.htm

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