La desregulación: su representación en Flores, de Mario Bellatin

Nome do Autor:                              Álvaro Mendes de Melo & María Eugenia Flores Treviño   

                               alvmm@hotmail.com

Palavras-chave:      Flores - representação - desregulamentação 

Currículo:  

Álvaro Mendes de Melo é professor pesquisador e doutorando do Programa de Pós Graduação em Estudos Literários (PPGEL-UNEMAT). Estuda a obra do escritor mexicano Mario Bellatin. Orientando da professora doutora TiekoYamaguchi Miyazaki e co-orientando da professora doutora María Eugenia Flores Treviño da Universidad de Nuevo León- México. Participa do projeto de pesquisa ‘Para além das fronteiras: aproximações entre narrativas latino-americanas contemporâneas.

María Eugenia Flores Treviño possui Licenciatura em Educação Media Esc. Normal Superior "Prof. Moisés SáenzGarza"; Licenciatura em Letras Espanholas pelaFacultad de Filosofía y Letras, UANL; Mestrado em Letras Espanholas pelaFacultad de Filosofía y Letras, UANL; Doutorado em Humanidades e Artes de laUniversidad Autónoma de Zacatecas. É professora titular da Universidad de Nuevo León- México.

 Resumo: Flores (2001), do autor mexicano Mario Bellatin é uma pequena narrativa constituída por trinta e seis fragmentos, cada um intitulado com o nome de uma flor. As histórias que se contam nos fragmentos mantem relações precárias e fugidias. Frente a esse universo em vias de decomposição, nos indagamos a respeito da identidade que nele se representa, constatamos que na desregulamentação do universo narrativo ecoam metáforas da situação pós-moderna.   

Resumen: Flores (2001), del autor mexicano Mario Bellatin, es una pequeña narrativa constituida por treinta y seis fragmentos, cada uno intitulado con el nombre de una flor. Las historias que se cuentan en los fragmentos mantienen relaciones precarias y huidizas. Frente a ese universo en vías de descomposición nos indagamos a cerca de las identidades que en él se representa, constatamos que en la desregulación del universo narrativo ecoan metáforas de la situación post-moderna.