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Rupturas e novos ritos no conto"ómnibus" de Julio Cortázar (1951)

Nome do Autor:                                                            Gisele Reinaldo da Silva

                                        giselere@gmail.com

Palavras-chave:         Insólito - modernidade - ritos de passagem 

Currículo: Doutoranda bolsista CNPq e Mestra em Letras Neolatinas pela UFRJ. Especialista em Literatura Brasileira pela UERJ. Licenciada em Letras Português/Espanhol pela UFRJ. Licenciada em Pedagogia pela UERJ. Atuou como professora do Instituto de Letras da UERJ. É integrante do grupo de pesquisa Laboratório Interdisciplinar Latino-Americano/CNPq.

 Resumo: Com base na conceituação dos ritos de passagem, estabelecida pelo antropólogo Arnold Van Gennep (1978), em seu livro Os ritos de passagem, propomo-nos, neste artigo, a analisar como Julio Cortázar (1951) logra, em seu conto “Ómnibus”, da obra Bestiario, denunciar a rigidez dos ritos cotidianos modernos, viabilizando, assim, insólitas experimentações humanas.

Resumen: Con base en la conceptualización de los ritos de paso, establecida por el antropólogo Arnold Van Gennep (1978), en su libro Os ritos de passagem, nos proponemos, en este artículo, analizar como Julio Cortázar (1951) logra, en su cuento “Ómnibus”, de la obra Bestiario, denunciar la rigidez de los ritos cotidianos modernos, viabilizando, así, insólitas experimentaciones humanas.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 62

Informações bibliográficas: Silva, Gisele Reinaldo da. Rupturas e novos ritos no conto"ómnibus" de Julio Cortázar (1951). In: Hispanista, n. 62[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo500.htm

 

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