quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

  

       489

 La sección femenina de la falange e assistência social na Espanha do primeiro franquismo.

Nome do Autor:                                                  Ismael Gonçalves Alves

                                           ismaelmaya1@yahoo.com.br

Palavras-chave:            Assistência Social - franquismo - seção feminina da falange

Currículo:  Doutor em História, Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), possui Mestrado em História do Tempo Presente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e graduação em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Atualmente é professor do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Socioeconômico (PPGDS/UNESC).

Tem experiência nos seguintes temas: Família, Grupos Populares Urbanos, Assistência à mulher e à criança, Estado e Planejamento, Estado de Bem-Estar, Políticas Assistenciais e Desenvolvimento Regional, Gênero e Sistemas Assistenciais Filantrópicos. 

 Resumo: As políticas sociais foram um ponto chave do Regime Franquista para manter sobre seu controle a classe trabalhadora espanhola. No entanto, estas medidas de proteção social apenas contemplavam a parcela da população que estava formalmente estabelecida no mercado de trabalho, significando que uma quantidade considerável de homens, mulheres e crianças estavam excluídos de tais benefícios sociais. Para toda esta gama de desafortunados, restava a velha fórmula da beneficência, da qual se encarregou a Sección Femenina de la Falange, que desde 1934 se dedicou a implantação de uma série de medidas sociais que visavam dirimir os impactos da pobreza sobre os mais necessitados, além de difundir a ideologia franquista e construir um arquétipo específico de feminino baseado na submissão, no catolicismo e na maternidade.

Resumen: Las políticas sociales han sido un punto clave del Régimen Franquista para mantener bajo su control la clase obrera española.  Sin embargo, estas medidas de protección social solamente contemplaban la parte de la populación que estaba formalmente establecida en el mercado laboral, significando que una cantidad considerable de hombres, mujeres y niños estaban excluidos de los dichos beneficios sociales. Para todo este espectro de desafortunados, restaba la vieja fórmula de la caridad, de la que se ha encargado la Sección Femenina de la Falange, que desde 1934 se ha dedicado a la aplicación de una serie de medidas sociales destinadas a resolver los impactos de la pobreza sobre los más necesitados, además de  difundir la ideología franquista y construir un arquetipo específico de mujer basado en la sumisión, en el catolicismo y la maternidad.       

Home-page: não disponível

Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 61

Informações bibliográficas: Alves, Ismael Gonçalves. La sección femenina de la falange e assistência social na Espanha do primeiro franquismo. In: Hispanista, n. 61[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo489.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes)

PORTAL