A poética de Santiago  Montobbio  – um poeta catalão

Nome do Autor:                                                              Ester Abreu Vieira de Oliveira

                                                   aesteroli@terra.com.br

Palavras-chave:      Santiago Montobbio - poética - catalão

Currículo: Nasceu em 1933, em Muqui — a Cidade Menina —atualmente un patrimonio histórico de Espírito Santo/ Brasil, e desde 1956 vive em Vitória (ES, Brasil). Professora na UFES desde 1965, embora aposentada segue como membro do corpo de docentes. Doutora pela UFRJ em Letras Neolatinas – Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas, Membro Efetivo no PPGL — UFES – Mestrado e Doutorado – Estudos Literários, Especialização “Profesor de Filología Española” (Madrid — 1968 e Pós-Doutorado em “Filología Española: Teatro Contemporáneo” (Madrid - 2003).  Pesquisadora, possui livros de poemas, de crônicas, de ensaios, didáticos e infantis e de traduções. Tem trabalhos em revistas especializadas, jornais e anais de congressos. Recebeu homenagens e prêmios por sua atuação profissional de Organismos Nacionais e Internacionais.

  Resumo: Santiago Montobbio, professor de Direito, confencista e poeta catalão, tem poemas traduzidos em nove idiomas e colaborações em várias revistas. Nota-se em sua obra um equilíbrio entre tradição e ruptura e um diálogo entre o poeta e a poesia contemporânea, prestando, pois, com isso, original contribuição para a poética de nossos dias. Ele se serve da poesia para mudar a vida. Mas não pretende embelezar, santificar ou idealizar o mundo que retrata, pois sua representação não é falsa e nem é verdadeira, mas poética.

Resumen: Santiago Montobbio, profesor de Derecho, conferenciante y poeta catalán, tiene poemas traducidos en nueve idiomas y colaboraciones en varias revistas. Se observa en su obra un equilibrio entre la tradición y la ruptura y un diálogo entre el poeta y la poesía contemporánea, ocasionando con ello una original contribución a la poética de nuestros días. Santiago se sirve de la poesía para cambiar la vida. Pero no ambiciona adornar el mundo que retrata ni santificarlo o idealizarlo, pues su representación no es falsa tampoco verdadera, sino poética.